quinta-feira, 16 de julho de 2015

IGUALDADE E JUSTIÇA


 

No amor de Deus somos vistos em nossa essência e em essência todos somos iguais: seres que sofrem por estarem distante do Pai e de seu propósito, presos em sua própria cobiça. No amor de Deus, somos vistos e tratados cada um como o filho que se perdeu no mundo, iludido, e que agora sofre para encontrar no meio da escuridão das trevas o caminho de volta ao Pai.

Na justiça de Deus somos tratados da mesma forma que tratamos os outros.

Portanto, se o coração de Cristo estiver em nós amaremos a todos, indistintamente, sem julgar pela aparência nem discriminar pela miséria temporal e temporária de cada um. Estenderemos as mãos aos que necessitarem cientes de que nós poderíamos estar em seu lugar. E levaremos a luz do Evangelho a todo que estiver caído sabendo que nós só fomos alcançados por ela pela graça de Deus, posto que também estávamos mortos em nossos pecados e Deus se compadeceu de nós em nossa ignorância.

A medida que usamos no trato com as pessoas será a mesma medida que Deus usará conosco. Se compaixão, compaixão. Se impiedosos formos, rigor e juízo atrairemos sobre nós.

No Tribunal de Deus, sem que percebamos, somos os réus, acusadores e juízes de nós mesmos.

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