quarta-feira, 18 de setembro de 2013

ISSO É OBRIGATÓRIO SABER!

Pr. Daniel Marcio Ferreira Neves



Mas Deus prova seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. (Rom 5:8)





Você já sabe por que Deus nos salva?
Pois é... Será que é porque Ele é amor ou porque nós somos bons?
A bíblia, inúmeras vezes, afirma que Deus nos salva por amor ao seu próprio nome. Pode te parecer estranho, mas não tem outra razão pela qual Ele possa se interessar, senão por amor ao Seu próprio nome.
Jesus diz em João 17:6: “Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo”. Já em Apocalipse 2:3 diz: “Tens perseverado e suportado provas por causa do meu nome e não te deixastes esmorecer”.
Deus zela pelo Seu nome e não consente jamais que seja ultrajado, envergonhado ou usado de forma inconveniente.
Não existe nada na humanidade que possa merecer a salvação ou que recomende ser objeto de misericórdia. O único motivo é o coração de Deus que determina a forma e quem será salvo.
Alguém pode pensar: Deus me salvará porque sou honesto. Outro pode entender: “porque sou talentoso!”. Mas o que posso te afirmar é que nada disso interfere, pois esses pensamentos, aos olhos de Deus, são soberba, arrogância e idiotice. Nosso talento é menor que o do anjo caído que esteve diante do trono de Deus, e por ser presunçoso foi lançado para sempre no abismo insondável.
Deus nos salvou por amor à Sua própria natureza e a Seus atributos eternos! Nisso fomos incluídos, por Cristo, à pessoa de Deus, sendo recebidos em Sua família.
É verdade que Deus manifestou o Seu poder na criação do sol, lua, estrelas e todos os seres viventes. Mas Ele selou publicamente com graça e amor eterno quando na redenção do seu povo. Em Jeremias 31:3- Deus afirma: “Com amor eterno eu te amei, por isso com benignidade te atrai”.
Aqui Deus apresenta a plataforma de salvação dos Seus filhos. Escolhe para si os piores pecadores: os indignos. Pega a escória da humanidade e a transforma em filhos. Esses são aqueles que irão amá-lo, serão fiéis ao Seu santo nome e O considerarão semelhante à uma doce música e O valorizarão mais que o ouro fino.
Spurgeon, quando falou da graça salvifica, definiu assim: “Deus colocou todos os homens no mesmo nível quanto à salvação, mas estabeleceu uma regra que todos terão que professar e reconhecer: Deus é Supremo, Soberano e Dono da eternidade. Ninguém será admitido por status, título, fama, nem serviços prestados.Mas serão admitidos somente os humildes, arrependidos e amantes da Sua palavra”.

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